Agatha Christie, uma autora amada por muitos. Ela é muito conhecida por jovens e adultos como a Rainha do Crime. Aliás, os melhores livros da Agatha Christie apenas comprovam sua escrita de maestria.
Ao longo da sua vida, fazendo história, ela escreveu 93 livros e 17 peças de teatro, e todas conquistaram o público. Dentre seus livros, alguns foram publicados sob o pseudônimo de Mary Westmacott.
A célebre autora nasceu em Torquay, na Inglaterra, em 1890. Em 1917, ela escreveu o seu primeiro livro, devido a um desafio de sua irmã, Madge, o título foi “O Misterioso Caso de Styles”.
Não é novidade que se queira conhecer as obras dessa autora, afinal, os livros de Agatha Christie representam um grande marco no que tange a escrita de romance policial.
Pensando nisso, fizemos uma seleção especialmente para você, com os melhores livros da Agatha Christie. Fique ligado!
Conhecendo os melhores livros de Agatha Christie, a Rainha do Crime
Está curioso para descobrir esse mundo fantástico que representam os livros de Agatha Christie? Então, confira abaixo os detalhes de cada seleção que foi feita e prepare-se para a leitura!
1. O primeiro livro de Agatha Christie: “O Misterioso Caso de Styles”
O primeiro livro da rainha do crime é também a primeira aparição do querido detetive belga, Hercule Poirot, que, com o tempo, virou uma de suas marcas registradas.
O livro é inteiramente narrado pelo braço direito de Hercule, o Capitão Arthur Hastings.
Em “O Misterioso Caso de Styles”, Agatha Christie já solidificou sua forma de escrita, definindo quem seriam seus personagens, como a história seria narrada e que ninguém saberia a solução do mistério antes do final do livro.
Além disso, é possível acompanhar como o detetive Poirot se desenvolve e lida com o seu primeiro caso descrito.
Hastings estava como hóspede na casa de campo Styles, quando o pior aconteceu. A proprietária da mansão Styles é encontrada morta em seu quarto e, então, Arthur Hasting chama o seu amigo, Detetive Hercule Poirot.
A trama de “O Misterioso Caso de Styles” se desenvolve tão bem que o leitor pode devorar o livro em poucas horas.
Muitos suspeitos, muitas dúvidas, muitas pistas, muito mistério e sem respostas fáceis; foi assim que Agatha Christie conquistou os seus milhares de fãs.
A estreia da autora foi um sucesso, uma surpresa, mesmo sendo o primeiro já recebeu enxurradas de elogios, sendo considerada uma das estreias mais fantásticas já vistas.
2. “A Casa Torta”
Dentre seus livros, esse é o que Agatha Christie afirma ser o seu melhor. Ele já conta, inclusive, com adaptação para o cinema.
“A Casa Torta” é um romance policial publicado em 1949. Nele, Agatha apresenta o casal Charles, que é o narrador dessa história, e Sophia Leonides.
O livro circunda o assassinato do avô de Sophia, Aristide. Ele morre deixando uma fortuna como herança, o que já instiga o leitor a pensar que alguém na casa torta está ansioso pela leitura do testamento.
Ao longo do livro é comum que você se engane – não uma, mas várias vezes.
Como em todos seus romances, nesse, Agatha também deixa o leitor extremamente curioso antes de revelar o que realmente aconteceu.
Toda a história se passa na casa (chamada de “a casa torta”), o que também é uma marca da autora: manter os personagens em um ambiente fixo.
O mistério que circunda essa história é o que mais pode prender, o fato que a casa torta estava cheia. Nela moravam três gerações da família, todos juntos, tornando tudo ainda mais intrigante.
Ao avaliar o caso, é possível se pegar pensando que todos possuíam boas razões para matar Aristide Leonides, mas o final, como sempre, pode surpreender.
Durante a leitura de “A Casa Torta”, não é raro que o leitor ache que sabe exatamente quem é o assassino, mas tudo pode não passar de um engano.
3. “Assassinato no Expresso do Oriente”, um dos mais famosos da Rainha do Crime
Não é exagero dizer que é um dos romances mais famosos da Rainha do Crime. Ele fica frequentemente entre os top 10 melhores livros de Agatha Christie.
Lançado em 1932, “Assassinato no Expresso do Oriente” pode mexer com qualquer público.
Sem um momento de paz, o detetive mais amado da literatura policial, que estava na Turquia, recebe uma carta pedindo que ele retorne imediatamente para Londres.
Imediatamente Hercule Poirot embarca no Expresso do Oriente, que iria viajar lotado de passageiros, o que não era algo comum para aquela época do ano.
Como em todos seus livros, nesse, Agatha também leva seus leitores para conhecer cada um de seus personagens, e cada um carrega consigo muito mistério. Cada um de um lugar diferente do mundo, com os quais Poirot vai tendo contato e tirando informações.
Devido à neve intensa, o Expresso do Oriente é obrigado a parar. À deriva na neve, acontece então o inesperado: um passageiro é assassinado. Após isso, Poirot assume o caso e o suspense só aumenta.
Ao final da viagem, nenhum passageiro do Expresso do Oriente seria o mesmo. São afogados em mentiras e angústias, principalmente quando cai o pano e suas farsas são reveladas.
Uma descoberta marcante do livro é quem era, de fato, o assassinado. Apresentado inicialmente como Sr. Ratchett.
Aos poucos é possível descobrir, no entanto, que Ratchett está longe de ser quem afirma: ele na verdade chama-se Cassett.
Cassett era um americano que sequestrava pessoas nos EUA e, quando descoberto, viajou para a Europa e mudou de nome a fim de esconder a sua identidade.
Descrito como desalmado e assassino, fica cada vez mais difícil pensar em alguém que não teria bons motivos para matá-lo.
“Assassinato no Expresso do Oriente” é um livro perfeito para mergulhar nesse universo que Agatha Christie criou. Vale ainda lembrar que esse romance policial da autora ganhou uma adaptação para o cinema.
4. “Morte no Nilo”, uma história que instiga
Com a adaptação cinematográfica lançada em 2021, dentre os livros da autora, esse está em alta.
O romance se passa principalmente a bordo de um navio que viaja pelo Nilo.
O Detetive Hercule Poirot se faz presente nesse livro, mais uma vez, para resolver um caso. Apesar disso, seu plano inicial era apenas aproveitar férias no Egito.
Na primeira parte do romance policial, Agatha apresenta o leitor aos tripulantes do navio, suas intrigas, desejos e medos. O suspense criado em volta de cada um deles é o que vai prender o leitor.
Em “Morte no Nilo”, vemos uma jovem rica, feliz e bela ser morta dentro da própria cabine.
Um cenário fúnebre é criado em torno de toda a história e o envolvimento só aumenta, principalmente porque a moça que perdeu a vida havia sido apresentada antes.
A cada diálogo, maior o suspense. É muito fácil se pegar fazendo anotações para tentar desvendar, antes do próprio Hercule Poirot, quem foi o assassino.
Linnet Rigeway é a assassinada da vez. No navio, há a presença de muitos homens interessados na fortuna e beleza de Linnet, além de sua ex-amiga e uma mulher invejosa.
Para piorar (ou melhorar) ainda mais, no navio existe um assassino profissional, que está sendo caçado pelo Coronel Race, amigo de Poiret.
Todos nessa obra parecem mentir e buscar piorar o trabalho de Poirot, mas, como sempre, ele não se deixa abalar.
Hercule Poirot, uma das mais geniais criações de Agatha Christie, como de praxe, surpreende o leitor nesse livro cheio de sagacidade e mistério.
“Morte no Nilo” não é um livro para iniciantes. Assassinatos frios, um suspense envolvente e muitas surpresas pelo caminho. O leitor pode se sentir de frente a uma das piores faces da humanidade.
5. “O Assassinato de Roger Ackroyd”
O quarto livro de Agatha Christie, considerado um dos melhores livros de todos os tempos já escritos pela autora, foi responsável por alavancar, e muito, a carreira da conhecidíssima Rainha do Crime.
O título já informa quem morreu nessa história: Roger Ackroyd. Ele foi morto a facadas e a sua morte não foi a primeira, mas sim a terceira de uma série de mortes, no mínimo, suspeitas.
A irmã do médico da cidade, fofoqueira e atenta Caroline Sheppard, já está a par de tudo e cria suas próprias teorias a respeito das mortes que vêm ocorrendo.
O “Assassinato de Roger Ackroyd” entra no leitor instigando o espírito de fofoqueiro que há em cada um.
Caroline, não satisfeita com as conclusões que foram tiradas das mortes, principalmente do assassinato de Roger Ackroyd, algumas de suicídio e outras de homicídio, resolve procurar a resposta para os casos.
Com ajuda de seu novo vizinho, um tal detetive belga aposentado chamado Hercule Poirot, Caroline vai em busca de respostas.
Lado a lado, os dois embarcam em um caminho sem volta, onde todos são suspeitos, e mais que isso, todos representam ameaças.
Em busca da resolução do crime que circunda a morte de Roger Ackroyd, Poirot e Caroline conseguem cativar quem quer que esteja lendo.
Os personagens, no geral, não são muito atraentes ao leitor e isso pode fazer com que se demore um pouco antes de conseguir devorar o livro.
“O Assassinato de Roger Ackroyd” é um livro que, apesar de não ter personagens marcantes, além de Caroline e o próprio Poirot, conta com uma história extraordinária.
Não é à toa que esse se tornou um dos livros mais famosos de Agatha Christie.
6. “Depois do Funeral”
Cora Albernethie é uma mulher misteriosa e odiada por muitos devido a sua fantástica habilidade de prever o que vai acontecer e por seus comentários para lá de impertinentes.
Seus palpites certos podem trazer a ela muitas inimizades, mas um dia, a aposta foi alta demais.
Cora diz, com certeza, que seu falecido irmão foi assassinado e então toda a família se abala. E, para contar sua suspeita, ela escolhe o pior momento possível, depois do funeral do irmão, enquanto que o advogado Sr. Entwhistle lê o testamento.
Como consequência, Cora tem o mesmo destino do irmão, o que acende a desconfiança do advogado. A partir desse fato, o advogado chama seu velho amigo Hercole Poirot para resolver a questão.
“Depois do Funeral” é um livro que pode causar desconforto, mas é com maestria que Poirot desvenda o caso.
7. “Os Elefantes Não Esquecem”, para muitos, uma homenagem à memória de Agatha Christie
Um livro intrigante merece um nome intrigante. O famoso livro “Elefantes Não Esquecem” nunca foi esquecido em um top 10 dos livros da famosa Rainha do Crime.
O livro carrega consigo mais peso do que se pode imaginar. Isso porque foi uma das últimas obras escritas pela autora, publicada em 1972.
Se você quer acompanhar a jornada de Agatha Christie do começo (“O Misterioso Caso de Styles”) até o final, sinta-se em casa.
Um romance policial curto, com apenas 176 páginas, feito para ler em uma noite e sentir o suspense na espinha.
O livro conta a história de uma escritora de romances policiais famosa, Ariadne Oliver. No início da trama ela é pega de surpresa quando questionada a respeito de um caso que ocorreu há 12 anos, quando o Sr e a Sra Ravenscroft foram encontrados mortos.
Na época, a morte do casal foi considerada suicídio e a polícia presumiu que eles haviam combinado tirar as próprias vidas simultaneamente. O que o leitor verá no livro, no entanto, está longe disso.
A escritora Ariadne fica curiosa para desvendar os mistérios do caso do casal Ravenscroft, por isso, chama um amigo, o Detetive Poirot.
Para ir em busca de respostas e da resolução do suposto crime, o Detetive e a escritora precisam se aprofundar em um bizarro mundo de memórias.
Como o caso aconteceu há 12 anos, é preciso que eles conversem com pessoas que estiveram presentes para entender o que havia acontecido.
Além do mistério, ainda se é jogado dentro de uma discussão sobre o passado e o presente, onde é fácil ficar em dúvidas a respeito do seu próprio posicionamento.
O Detetive Hercule Poirot e a escritora Ariadne Oliver estão velhos e é, no mínimo, intrigante o conflito que se observa entre eles e a população mais jovem.
Uma história que pode provocar tantas emoções, desde medo até tristeza, mexer com memórias e o tempo não é algo simples e Agatha Christie consegue trazer isso à tona.
8. “A Mansão Hollow”
A história se passa em uma mansão para a qual foram convidados para o almoço homens de boa índole, apenas “gente fina” – ao menos era o que Sir Enrique Angkatell pensava.
Dentre os nobres convidados, existe uma pessoa capaz de cometer os crimes mais cruéis. Nessa obra, a autora decididamente surpreende.
O que o assassino que está assombrando a mansão Hollow não contava era que o detetive Poirot estava também entre os convidados.
É realmente difícil largar um livro da autora quando se começa, mas esse parece ter algo de especial, sabe? São 300 páginas de pura emoção e tudo com aquele toque da Agatha, misturado com o jeitinho do Poirot.
O crime da vez envolve um corpo, uma mulher com um revólver e três testemunhas, e é aí que fica a dúvida: cadê o mistério? Está em tudo!
Como em um jogo, ao longo do livro é comum ir juntando as peças em busca de respostas. Os personagens são apresentados pouco a pouco e a cada nova apresentação parece que a resposta está mais perto, porém, na verdade, está mais distante.
A obra não conta com o carisma acentuado do famoso detetive e, para muitos leitores, isso pode fazer falta. No entanto, esse fato não significa que seja um livro ruim, muito pelo contrário, pois carrega a excelência de uma obra da Rainha do Crime.
9. “E Não Sobrou Nenhum”, excelente pedida para quem gosta de jogos psicológicos
Publicado em 1939, esse romance ainda conquista figuras do mundo todo. Seu título original era “O Caso dos Dez Negrinhos”, porém, teve seu nome alterado para “E Não Sobrou Nenhum” (Then there were none, em inglês), que faz jus a um poema de mesmo título que se encontra no livro.
“E Não Sobrou Nenhum” é, ainda hoje, no entanto, conhecida por muitos como “O Caso dos Dez Negrinhos”.
Dentre os livros da autora, esse se destaca, afinal, é considerado um dos melhores livros de Agatha Christie já publicados.
A história começa com a apresentação de 10 personagens que não possuem nenhum tipo de vínculo verdadeiro entre si.
Eles são todos convidados para ir a uma ilha, chamada de Ilha do Soldado, e todos acabam aceitando, por qualquer que seja a razão.
Quando os 10 convidados chegam em seus respectivos quartos, para cada um foi deixada uma cópia do poema “E Não Sobrou Nenhum”. O poema narra a história de 10 soldados que morrem um por um por razões diversas.
Esse não é um livro sobre literatura policial, com romances, crimes e resolução de mistérios – está mais para um jogo.
O criador do jogo é o anfitrião que convidou as 10 pessoas para a ilha. Ele guarda consigo o segredo mais profundo de cada um dos convidados e é assim que começa a brincadeira.
Os 10 personagens demoram certo tempo até entenderem que não passam de brinquedos na ilha e que o poema pode dizer muito mais do que parece.
Romances policiais são realmente o forte da Agatha Christie, e o livro “E Não Sobrou Nenhum”, por não ser um clichê, talvez tenha se destacado nos demais.
10. “Morte na Mesopotâmia”
No sítio arquiológico de Tell Yarimjah, bem ao lado do rio Tigre, lugar inusitado, é onde vai se passar essa história. A enfermeira Amy Leatheran é contratada para cuidar de Louise Leidner, mulher do chefe de expedição, que, depois de uma série de episódios suspeitos, é assassinada.
Para resolver o mistério, é chamado o famoso detetive belga cujo nome todos já sabem: Hercule Poirot. Personagem tradicional das obras de Christie, o detetive estava de passagem pelo Irã e recebe a incumbência de investigar esse misterioso caso.
Com uma narradora imparcial e personagens bem construídos, esse livro pode levar até os leitores menos ávidos à loucura.
Esse é um romance que não deixa a desejar e consegue dosar tudo na medida certa.
11. “Punição Para a Inocência”
O livro “Punição Para a Inocência” vai te mostrar o personagem Jacko Argyle, que foi condenado a cumprir prisão perpétua pelo assassinato de sua própria mãe.
Ele jurou inocência veemente, porém não adiantou.
Jacko tentou ir em busca de seu álibi, ele afirmou estar pegando carona na hora do crime, no entanto, o suposto motorista que teria lhe dado carona nunca apareceu.
Poucos meses após a condenação e prisão, no entanto, Jacko Argyle faleceu de pneumonia.
Dois anos após o ocorrido um homem, chamado Arthur Calgary, se apresenta para a família de Jacko para dizer que era o motorista que havia lhe dado carona naquele dia e que, realmente, Argyle não havia matado a sua mãe.
A atitude de Calgary, no entanto, ao invés de acalmar a família por saber que realmente Jacko era inocente, deixou todos desesperados com a possibilidade de haver um assassino à solta.
“Punição Para a Inocência” não é um livro que conta com a presença do famoso detetive Poirot, nem com a Miss Jane Marple, os dois principais personagens apresentados pela Agatha Christie.
12. “Convite Para um Homicídio”
Em uma cidade pequena, onde todos se conhecem, é publicado no jornal que haverá um assassinato na casa da Sra. Letitia Blacklock, e que a cidade toda está mais do que convidada a ir. É, literalmente, um convite para um homicídio.
No jornal, informava que o horário seria 18h30 e muitos moradores se dirigiram para lá, curiosos. No horário marcado, tudo se apaga e ouve-se tiros.
Letitia sai viva, no entanto, um homem morre no que parece um suicídio.
Nesse livro, o assassinato não é explorado pelo detetive Poirot, mas sim pela querida Miss Marple, que chama muito a atenção do público e poderia até fazer inveja no Poirot devido a sua astúcia.
A Miss Marple é uma senhorinha do interior que ama bisbilhotar em busca de pistas. Não é lá uma profissional, ficando mais para uma detetive amadora, porém seu olhar excêntrico do mundo é o que vai ajudar a solucionar algo que ninguém mais foi capaz.
Sem dúvidas, um leitor já apaixonado por Agatha Christie e por Poirot, apaixona-se tanto quanto pela Miss Marple.
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13. “Cai o Pano”
“Cai o Pano” foi escrito durante a Segunda Guerra Mundial, quando Agatha Christie ainda lutava por sua vida.
Apesar de ter sido escrito há muito tempo, foi lançado 3 meses antes de sua morte. Ele é o que dá um final digno para Poirot e Miss Marple.
Esse foi a última publicação da autora enquanto viva.
Sua história é marcante e única. É mostrado, nesta obra, um Poirot debilitado e frágil – é o mesmo detetive de sempre, porém velho.
O leitor é levado de volta a Styles, onde Poirot desvenda o seu primeiro caso e, agora, vai resolver o seu último.
Esse é o fim da jornada de Agatha Christie e Poirot.
A de Miss Marple ainda se seguiu após a morte da autora.
Qual o melhor box da Agatha Christie?
O melhor box da Agatha Christie é, sem dúvidas, o Box 1 da coleção, que traz para o leitor livros como “Assassinato no Expresso do Oriente” e “Morte no Nilo”.
Se você quer começar com tudo, se jogue nessa – clique para conferir.
Qual foi o primeiro livro de Agatha Christie?
Como vimos lá no início, “O Misterioso Caso de Styles” foi a primeira obra da autora. E, é claro, ele é um dos destaques entre os melhores livros de Agatha Christie.
Por que ler Agatha Christie?
Se ainda não está convencido a ler os fantásticos livros da autora, pense a respeito de sua trajetória.
Agatha Christie conseguiu, ao longo da vida, ser muito mais do que uma simples escritora. Suas obras rodam o mundo e conquistam corações dia após dia.
A fama associada a Agatha Christie não é, de forma alguma, exagero. Só para ter uma ideia, a obra completa da autora está entre as mais vendidas e lidas no mundo ao longo da história. Ela perde somente para a Bíblia e para Shakespeare!
Além disso, suas obras de romance policial e muito mistério são ótimas para mostrar que nem tudo é o que parece. Boa leitura!
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