Os mais incríveis livros de terror, diferentemente dos longas-metragens, possuem enredos cheios de surpresas e meticulosamente detalhados que ocupam, de forma incrível, a mente dos leitores.
Antes de tudo, vale ressaltar que esse gênero literário é bastante peculiar e está em franca ascensão no mercado editorial, tendo alguns dos melhores livros.
Posteriormente, o público vem se dando conta de que a literatura encerra experiencias artísticas maravilhosas e comoventes.
Ainda mais quando autores qualificados são capazes de nos colocar diante de emoções e cenários que, de outro modo, nunca encontraríamos, alargando nossa compreensão de mundo.
Dessa forma, muitos novos leitores percebem a satisfação de “entrar” em histórias assustadoras, sentindo as ondas de adrenalina que as acompanham. Se acaso o coração disparar, as folhas “voarão” entre seus dedos.
Pensando nisso, apresentamos, a seguir, uma breve lista com os melhores livros de terror. Confira!
Os 25 Melhores Livros de Terror
Vale ressaltar, sempre, que essa lista não está elencada do ‘melhor para o pior’. Todos são ótimos e cabe a você optar por aquele que mais te agradar.
1. O cemitério, um dos melhores livros de Stephen King
Todas as obras de Stephen King poderiam, tranquilamente, figurar no nosso artigo de melhores livros de terror.
Surpreendentemente, o autor mascara os elementos de terror das suas histórias por meio da humanidade e riqueza de suas caracterizações, bem como pela expansão das suas narrativas, compondo alguns dos melhores livros.
Similarmente, “O cemitério”, dentre os seus romances, é considerado um dos mais aterrorizantes, devido ao vigor de seu conceito devastador e simples.
Então, temos um cemitério mágico no qual as coisas que foram enterradas voltam à vida, porém, substancialmente alteradas.
Como se sabe, partindo dessa ideia relativamente simples, Stephen King atinge o clímax do enredo de um modo essencial para a maioria dos textos do gênero.
Por ser um escritor consagrado e conhecido em todo o mundo, graças às suas histórias de terror, somado à minúcia dos detalhes presentes em seus livros, fazem com que os leitores fiquem “presos”, do início ao fim, aos seus melhores livros.
2. Ghost Story, de Peter Straub
Apesar de viver na pequena e pacata cidade estadunidense de Milburn, um grupo formado por 4 velhos amigos (chamado de “Sociedade Chowder”) se reúne mensalmente, em encontros repletos de charutos e bebidas, para contar histórias.
Apesar de alguns relatos serem verdadeiros, outros são claramente inventados. Assim que inicia a leitura, o público descobre que elas, no entanto, guardam algo em comum: o fato de serem terrivelmente assustadoras.
Logo que esse simples passatempo – originalmente destinado a trazer alguma diversão à vida dos membros de grupo – permite a apresentação de uma história excepcional, os amigos ficam profundamente assombrados, integrando a narrativa de um dos melhores livros desta lista.
Como resultado, eles têm de lidar com um acontecimento de muitos anos atrás: um acidente terrível, fruto de um erro grotesco. Antes que a narrativa chegue à conclusão, os pesadelos passam a atraí-los fortemente para o mundo sobrenatural.
3. Com sangue, de Stephen King
Sob o mesmo ponto de vista adotado em outros livros, Stephen King adota narrativas curtas.
Em segundo lugar, muito de seu sucesso se deve, também, à adaptação das obras para o cinema, na produção de filmes como “Um sonho de liberdade” e “Conta comigo”.
Com a finalidade de criar uma coleção emocionante e única, o autor demonstra, novamente, porque é tido como um dos escritores mais profícuos da história da literatura de terror.
Sobretudo, “Com sangue” aborda temas interessantes como justiça, talento, amizade e amor, por exemplo, todos em suas manifestações mais deturbadas.
Em seguida, são reunidos contos cujos protagonistas são complexos e inteligentes, tendo vidas transformadas por algum elemento indeterminado e/ou inexplicável, de modo a assegurar um lugar de honra para esta obra, dentre os melhores livros de terror.
4. Os homens que não amavam as mulheres, de Stieg Larsson
Este livro sueco representa um dos maiores sucessos contemporâneos do terror. Larsson conduz uma narrativa envolvente, com personagens muito bem construídos e que, na busca por solucionar um crime de 40 anos antes, passam por inúmeras situações de suspense e terror.
Em síntese, “Os homens que não amavam as mulheres” integra a série “Millenium”. A menos que você seja totalmente indiferente à literatura de horror, será impossível parar no primeiro volume.
5. Laranja Mecânica, de Anthony Burgess
Em primeiro lugar, esta obra é narrada pelo seu protagonista, o jovem Alex. “Laranja mecânica” conta a história, perturbadora e brilhante, de uma sociedade futurista que convive com níveis gigantescos de violência, provocando respostas igualmente agressivas de um governo absolutamente autoritário.
Com toda a certeza, o estranho linguajar empregado por Alex – algo soberbamente engendrado por Burgess – confere uma dimensão lírica ao terror inerente ao texto. Afinal, este livro se tornou uma das maiores referências culturais do fenômeno de alienação pós-industrial.
Ademais, toda a narrativa de Laranja Mecânica é muito bem construída, prendendo o leitor aos momentos mais horripilantes que o protagonista e sua gangue submetem ou são submetidos.
Dessa forma, esse livro conta a história que foi magistralmente adaptada, em 1972, para o cinema, se tornando um filme cultuado até hoje.
Com efeito, o grande diretor Stanley Kubrick abrilhantou uma obra que já era marcante. Nesse meio tempo, todos os leitores terminam profundamente transformados depois de percorrerem essas páginas.
6. It: a coisa, de Stephen King
Em uma pequena cidade do Maine, ao longo das férias de 1958, Beverly, Ben, Eddie, Mike, Stan, Richie e Bill aprenderam o real significado da confiança, do amor, da amizade e, sobretudo, do medo.
No entanto, não se trata de qualquer receio, mas do mais tenebroso e profundo terror.
De acordo com o desenrolar dessa história, eles enfrentaram, naquele verão, a Coisa, um ente maligno e sobrenatural que havia deixado marcas terríveis de horror e sangue no jovem Derry.
Embora 3 décadas se passassem, os amigos voltaram a se encontrar. Já que o reencontro se deu sob uma nova onda aterrorizante que tomou a cidadezinha, Mike, o único que não se mudara, dá o sinal.
Inegavelmente, os velhos companheiros precisam unir, novamente, as suas forças. Mesmo que “It: a coisa” ataque novamente, eles deverão cumprir uma promessa firmada em sangue quando ainda eram crianças.
7. O bebê de Rosemary, de Ira Levin
Rosemary e seu marido Guy Woodhouse, um ator que busca afirmação em sua carreira, se mudam a um dos endereços mais nobre da cidade de Nova York, chamado de “Bramford”.
Com o intuito de elaborar o clima necessário ao desenvolvimento da literatura de horror, o edifício que vivem é antigo e de ares vitorianos. Igualmente, é habitado majoritariamente por idosos e conhecido por ter uma reputação macabra, com misteriosos incidentes ao longo de sua história.
Aliás, os novos vizinhos, Minne e Roman Castevet vêm, sem demora, dar as boas-vindas.
Apesar das reservas que a personagem-título guarda em relação aos seus hábitos (considerados excêntricos) e aos estranhos barulhos que ouve à noite, esse casal de idosos passa a conviver frequentemente com os Woodhouse.
Esse é o ponto de partida da obra que encantou crítica e público. Mas, você somente terá uma noção exata dos motivos que levaram a todo este sucesso quando ler “O bebê de Rosemary”.
8. Coraline, de Neil Gaiman
A personagem-título começa a história acabando de se mudar para um apartamento que integra um edifício antigo. Contudo, os seus vizinhos são idosos amáveis e excêntricos.
Pelo contrário do que Coraline esperava, eles não conseguem pronunciar seu nome corretamente, embora estimulem tanto o instinto de exploração quanto a curiosidade da jovem.
Dessa maneira, em um dia chuvoso, ela consegue acessar uma porta que, antes, estivera por muito tempo trancada junto à sala de visitas da casa.
Enquanto atravessa para o outro cômodo, a menina desvenda um misterioso caminho para um apartamento vazio, estranhamente localizado no quarto andar de seu prédio.
9. O exorcista: o paradigma dos livros de terror, por William Peter Blatty
Este clássico do gênero de terror já ultrapassou a marca de 15 milhões de cópias vendidas. Em conclusão, trata-se de um livro que transformou a chamada “cultura pop” de uma vez por todas.
Sem dúvida, “O exorcista”, obra que inspirou um dos melhores filmes do gênero no século XX, permanece como uma metáfora moderna da constante luta entre o profano e o sagrado.
Entretanto, apesar de partir de uma premissa comum, a narrativa comporta um dos mais macabros romances já escritos. Seja como for, o mal assume diversas formas na literatura: demônios, fantasmas ou monstros. Nenhum supera o terror engendrado pelo texto de Blatty.
10. Histórias extraordinárias, de Edgar Allan Poe
Essa coletânea de Poe reúne 18 contos assombrosos, com tradução, apresentação e seleção do poeta José Paes. Por analogia, a obra traz algumas obras-primas do mestre do terror psicológico, tais como:
- “O homem da multidão”;
- “Assassinatos na rua Morgue”;
- “O poço e o pêndulo”;
- “O escaravelho de ouro”;
- “O gato preto”, grande sucesso de Poe;
- “A carta roubada”.
Por causa do caráter macabro dessas histórias, favorecidas por uma inaudita profundidade psicológica, elas são ambientadas em atmosferas eletrizantes. Aliás, os contos de Poe, muitas vezes curtos, dão uma amostra de como se pode construir grandes histórias de terror com poucas palavras.
Bem como essas características conquistaram uma legião de fãs, Edgar Allan Poe continua a atrair novos fãs, afirmando sua posição de clássico quando o assunto é horror na literatura.
Por consequência, o autor consegue provocar aquele arrepio da morte ou, contrariamente (mediante o terror psicológico), aquela sensação de vida que, na literatura, consiste no melhor (talvez, o único) caminho para a imortalidade de um escritor.
11. Evangelho de sangue, de Clive Barker
Há cerca de 30 anos, “Pinhead” (ou “sacerdote do inferno”) vem sendo um dos mais famosos e ilustres personagens do gênero de histórias de terror em todos os tempos.
Posto que o aclamado autor Clive Barker apresenta, na obra prima “Evangelho de sangue”, o estágio final da saga, a obra se tornou um verdadeiro sucesso editorial no Brasil.
Porque integra a lista dos mais vendidos, a edição atualmente disponível atraiu a atenção do autor, que a considerou uma das mais bonitas de toda a sua carreira.
Todavia, além do prazer estético, essa leitura fará com que você saiba tudo sobre o intrincado universo dos Cenobitas.
12. O silêncio dos inocentes, um dos melhores livros de Thomas Harris
Esta obra inspirou o clássico filme que, dentre outras premiações, venceu 5 estatuetas do Oscar, inclusive, nas categorias de “melhor roteiro adaptado” e “melhor filme” (não são poucos os especialistas que o consideram o melhor de todos os tempos).
Esse livro também faz parte da nossa lista de melhores livros de suspense.
Em “O silêncio dos inocentes”, 5 mulheres são assassinadas brutalmente em distintas localidades nos Estados Unidos. Não apenas isso chama a atenção, mas, também, o fato de elas serem vítimas do serial killer Buffalo Bill.
Nesse hiato, Clarice Starling, agente do FBI, se surpreende quando é chamada pelo Setor de Ciências do Comportamento e o terror que seguiria.
Só para exemplificar, uma das missões de Starling seria interrogar o psiquiatra ardiloso Hannibal Lecter, preso no Hospital do Estado de Baltimore (que abriga criminosos portadores de transtornos mentais).
Um clássico que, sem dúvida, vale a pena ter na prateleira, ler, reler, emprestar e indicar.
13. Penpal, de Dathan Auerbach
Para os apreciadores de narrativas não lineares, “Penpal” é, sem dúvida, uma ótima escolha.
Mas, não é só isso: o livro trata, também, de como as reminiscências infantis ficam profundamente gravadas em nosso subconsciente.
Só para ilustrar, vale mencionar que o personagem principal decide reconstruir seu passado, tentando conferir sentido às memórias inquietantes e misteriosas de sua própria infância.
Outrossim, à medida que as aventuras e os jogos da são juventude são absorvidos por uma história global, ele descobre uma teia de horror inacreditável, que jamais poderia esperar.
Por mais que você conheça os elementos centrais da psique humana e do terror, será surpreendido em cada capítulo, com diferentes peças de um quebra-cabeças macabro.
14. O colecionador, John Fowles
Desde que foi lançado, “O colecionador” impressiona o público pela história de um homem solitário – Frederick Clegg. Precipuamente, sua origem humilde o faz ser desprezado pelos membros de uma sociedade altamente esnobe.
Nesse ínterim, Clegg encontra a mulher que considera ser o amor de sua vida. Semelhantemente, o que almeja é ficar com ela, demonstrando seus sentimentos e deixando claro que são, de certa forma, predestinados um ao outro.
Em contrapartida, o livro conta a história, também, da personagem Miranda Gray – jovem estudante que é sequestrada por um criminoso. Com o propósito de mantê-la cativa, o maníaco acredita ser possível forçá-la a se apaixonar.
15. House of leaves, de Mark Danielewski
Esse livro é um dos mais assustadores do gênero. Em suma, “House of leaves” parte de uma premissa bastante comum.
O autor oferece uma narrativa estonteante, reunindo diversos narradores que não são confiáveis e mistérios tipográficos.
A saber, o estilo tão marcante de Danielewski inclui, ao terror, notas de rodapé sob o formato de loop, atraindo os leitores para, em seguida, levá-los a duvidarem de suas próprias percepções do enredo, o que será muito interessante durante a leitura.
Se bem que esse seja um truque inigualável (ao menos, nenhum outro escritor obteve efeitos tão dramáticos), o romance se converte em experiência participativa.
De tal forma que, se considerarmos a loucura sombria existente em seu núcleo, será difícil dizer que a sensação do leitor pode ser descrita como agradável.
Veja também: Os 18 Melhores Livros da Editora Darkside
16. A sangue frio, de Truman Capote
O autor Truman Capote é considerado bastante versátil. Principalmente, ele sempre produziu textos de alta qualidade nos gêneros mais variados (como roteiros para o cinema, adaptações para a TV, reportagens, peças e contos).
A propósito, “A sangue frio” é a sua grande história, trazendo ao leitor muito medo e horror em uma trama relativa à morte de todos os membros da família Clutter, no estado do Kansas, bem como dos perpetradores dessa terrível chacina.
De conformidade com isso, o autor decidiu abordar o assunto quando leu as notícias dos assassinatos ocorridos em 1959.
Visto que, em 1965, o relato foi publicado em “The New Yorker”, revista popular na época, Capote oferece uma narrativa totalmente diferenciada.
17. O talentoso Ripley, de Patricia Highsmith
O personagem que empresta seu nome ao título de “O talentoso Ripley” sobrevive, em Nova York, da aplicação de trambiques. Salvo outras habilidades, ele é um especialista na “arte” de forjar documentos.
Por fim, outra capacidade marcante é seu extraordinário talento para imitar tanto personalidades quanto características pessoais. Assim sendo, ele vive em constante fuga da polícia metropolitana.
Ele almeja, mais do que tudo, obter uma forma mais fácil de ganhar a vida. Porquanto, certo dia, o senhor Greenleaf – um milionário – o procura, pois, acredita que Ripley é um de seus velhos amigos de infância.
Esse livro de grande sucesso é mais um que já teve adaptação para o cinema, no ano de 1999.
18. E não sobrou nenhum, de Agatha Christie
Certamente, “E não sobrou nenhum” é um dos romances mais importantes de Agatha Christie. Em resumo, a história conjuga elementos como soldadinhos de porcelana, um poema infantil, uma ilha misteriosa e muito terror.
Decerto, a “ilha do soldado”, uma antiga propriedade cujo dono é um milionário estadunidense, é o local em que 10 pessoas, sem ligação aparente entre si, são confrontadas pela misteriosa voz que evoca fatos marcantes do passado de cada um, neste best seller de arrepiar.
Antes de mais nada, nenhum dos presentes, todos convidados pelo misterioso senhor Owen, tem certeza dos motivos pelos quais foram levados até o local.
Nesse sentido, realizam conjecturas nada convincentes os fazer acreditar que teriam um período agradável de descanso. Obviamente, estão profundamente enganados.
19. O beijo da morte, de Carlos Heitor Cony: um dos melhores livros de terror 100% brasileiro
A obra de Carlos Heitor Cony, “O beijo da morte”, pode ser descrita como um misto de ficção, depoimentos, reportagens e terror real. O livro articula a experiência de pessoas reais com as trajetórias de personagens fictícios.
O repórter desse romance/reportagem tem que esclarecer os mistérios existentes em 3 mortes (de Carlos Lacerda, de João Goulart e de Juscelino Kubitschek). Isto é, Cony aborda tragédias que, desde o final da década de 1970, continuam profundamente impregnadas no “espírito nacional”.
20. Amityville, de Jan Anson
Logo após alguns anos fechada, o endereço localizado na famosa Ocean Avenue, número 112 (região suburbana de Nova York) reabre suas portas aos fãs da editora Darkside Books, ansiosos por entrarem em contato com o horror em Amityville, um dos mais conhecidos best seller da cultura pop.
Enfim, o cenário de horror em “Amityville” dificilmente poderia ser melhor para o livro: uma residência cercada pela vida natural, com amplas janelas e sacada espaçosa.
Em outras palavras, a casa que, de outro modo, poderia ser um reduto aconchegante, abriga um passado sangrento e devastador.
Analogamente, os personagens Kathleen e George Lutz resolvem, em 1975, recomeçar sua vida na nova moradia – adquirida mediante uma pechincha.
Depois que as primeiras 3 semanas acabaram, o livro mostra os 5 integrantes da família já fugiam aterrorizados, deixando tudo o que possuíam para trás.
21. Hell house: a casa infernal, de Richard Matheson
De fato, a Mansão Belasco esteve vazia por mais de 20 anos. Eventualmente, o livro “Hell house: A casa infernal” representa uma das maiores obras a respeito de casas mal-assombradas.
Tanto quanto apresenta uma construção com aspectos sinistros e imponentes, o enredo da trama traz cenas inconcebíveis de depravação, uma vez que, no passado, 2 incursões com o intuito de desvendar os segredos da casa terminaram em loucura, suicídio e assassinato.
De maneira idêntica, no tempo presente, os personagens organizam uma nova expedição à casa.
A fim de lançar luz aos mistérios do livro, 4 estranhos são levados ao local, determinados a vasculhar a Mansão Belasco até acharem respostas definitivas acerca da “vida pós-morte”.
22. O iluminado, de Stephen King
Magistralmente adaptado ao cinema pelo genial Stanley Kubrick, o livro “O iluminado” continua aterrorizando (e apaixonando) o público e as novas gerações.
Todavia, o embate assustador da história entre dois mundos conjuga a ânsia assassina de forças malignas e a vida de um menino.
Ainda que narre a história de uma família que se torna refém do mal, essa guerra sem testemunhas deixa claro, no livro, que o mais forte vencerá.
Ademais, Danny Torrance – o personagem central – está longe de ser um menino comum.
Do mesmo modo, ele é capaz de transportar-se no tempo e ouvir os pensamentos das pessoas.
Inesperadamente, Torrance é um ser “iluminado”. Assim como pode ser visto como uma bênção, essas capacidades podem se converter em uma maldição.
Igualmente, vale a pena assistir ao filme.
23. A mulher na janela, de A. J. Finn
Em contraste com a maioria das obras do gênero, “A mulher na janela” é uma das raras obras que, realmente, é impossível largar antes de terminar a leitura. Ou seja, a personagem Anna Fox reside sozinha em uma bela casa que, no passado, abrigara sua família feliz.
Primeiramente, separada da filha e do marido, o livro retrata como Anna padece de uma grave fobia, mantendo-se reclusa, bebendo muito, assistindo filmes antigos, navegando na internet e, sobretudo, espionando os seus vizinhos.
A fim de continuar com esse último hábito, ela bisbilhota, certa noite, através de uma câmera, algo que faz com que fique aterrorizada. Acima de tudo, a partir desse momento, seu mundo (com seus chocantes segredos) começa a ruir.
24. Misery, de Stephen King
Conquanto Stephen King já tenha figurado nesta lista, “Misery” é uma leitura “obrigatória” para os fãs do terror. Nesta obra prima, conhecemos Paul Sheldon, um célebre escritor reconhecido pela série protagonizada por Misery Chastain.
Desse modo, assim que termina de produzir um novo livro, ele decide sair comemorar, ignorando uma forte nevasca. Após um grave acidente de automóvel, é resgata pela enfermeira Annie Wilkes.
Ao mesmo tempo, embora se mostre simpática e uma inveterada fã do autor, Annie começa a agir de modo estranho e errático. E assim começa um dos melhores livros de terror de todos os tempos.
25. Escuridão total sem estrelas, de Stephen King
Conforme observado em quaisquer circunstâncias em que a luz está ausente, o mundo pode assumir formas tenebrosas, distorcidas e sombrias, não é mesmo?
No livro “Escuridão total sem estrelas”, há crimes que parecem inevitáveis, com punições insuportáveis e cumplicidades misteriosas.
A princípio, Wilfred e seu filho, Hank, ambos agricultores na década de 1920, devem escolher: renunciar à propriedade ou à mãe e esposa? Da mesma forma, essa terrível decisão é acompanhada por contos repletos de desejo de vingança.
E então, o que achou da nossa lista de melhores livros de terror? Caso você esteja em busca de outro gênero, acompanhe as atualizações do Mural dos Livros.